A retirada das amígdalas deixa o organismo desprotegido da sua ajuda, no combate às infecções, na medida em que elas são o primeiro escudo contra as bactérias, que querem invadir o organismo.
Pessoas sem amígdalas desenvolvem mais faringites (infecção da faringe), portanto, deve ser evitado ao máximo.
Pessoas sem amígdalas desenvolvem mais faringites (infecção da faringe), portanto, deve ser evitado ao máximo.
A remoção cirúrgica das amígdalas, é normalmente opção para doentes com infecções repetidas, principalmente se interferirem com a vida quotidiana da pessoa. Considera-se infecção repetida em crianças quando têm 6-7 episódios num ano, ou 4-5 amigdalites em cada ano de dois seguidos ou três em cada ano de três sucessivos.
Nos adultos, a gravidade e a frequência associada a infecções repetidas são factores considerados mais relevantes que o número absoluto de episódios. A cirúrgica também está indicada quando há uma tal hipertrofia das amígdalas (associada também aos adenoides) que leva a problemas graves do sono, nomeadamente o ressonar, apneia do sono, obstrução nasal; otites ou sinusites de repetição.
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